quinta-feira, 29 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
ULB_EDI - 2012/2
Modelo: CST Moda
Edtorial
Professor Fernando Pires
Modelo: CST Moda
Edtorial
Professor Fernando Pires
Modelo: Carlos Araujo
Edtorial - Low Key
Professor Fernando Pires
ULB_ILU - G2 - 2012/2
Sensual
Iluminação - 2012/2
Professor Fernando
Rembrandt
Iluminação - 2012/2
Professor Fernando
Vidros
Iluminação - 2012/2
Professor Fernando
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Conceito de Fotografia Editorial
Pode-se dizer que fotografia editorial se encaixa entre o fotojornalismo e a fotografia publicitária.
Utilizada em revistas de moda e catálogos para ilustrar uma matéria específica e na maioria das vezes segue um ensaio sequencial seja mostrando um produto, uma pessoa ou algo de modo que valorize seus aspectos. Nada mais do que uma produção, através de um briefing.
Diferente da fotografia publicitária onde se segue um layout, em que existem mais limitações, a fotografia editorial dá a oportunidade ao fotógrafo de criar, de mostrar o seu olhar sem grandes preocupações e regras. As revistas ou jornais entendem que ao ser exposto o trabalho com os créditos do fotógrafo funciona como uma vitrine que pode gerar novos clientes.
A fotografia editorial pode também ser utilizada para transmitir informações, assim como no fotojornalismo, considerando que não existe a obrigação de atualidade.
Fonte: alessandrajunnog.blogspot.com.br
camilathurow.blogspot.com.br/
e Explicações feitas pelo Professor Fernando Pires em sala de aula
Fonte: alessandrajunnog.blogspot.com.br
camilathurow.blogspot.com.br/
e Explicações feitas pelo Professor Fernando Pires em sala de aula
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
Briefing História da Moda
Escarpim
Sapato feminino, fechado, com sola fina e salto, deixando o peito do pé descoberto. Criado em meados do século XIX, é um modelo clássico que, como passar dos anos, sofre pequenas alterações, como variações na altura e grossura do salto, mudanças no formato do bico, decote mais aberto ou fechado, diversidade no material e na cor. Seu auge foi nos anos 1950, com salto agulha, complementando o estilo chique dos grandes costureiros.
Espartilho
Por volta de 1600 a.C. as mulheres já conheciam um tipo de corpete justo, com cobertura frental e lâminas de cobre para afinar a cintura e realçar os seios nus.
Com o passar do tempo, o corselete se tornou mais rígido e evoluiu para o espartilho. Seu uso causava sérios danos à saúde; porém, o aspecto social preponderava (o espartilho evidemciava superioridade).
Somente no século XVIII os espartilhos se tornaram menos rígidos, com hastes flexiveis, feitas com barbatanas de baleias.
Durante a Revolução Francesa os espartilhos foram esquecidos e substituidos por Crinolinas (armações compostas por arcos de aço que davam forma às saias).
Em 1804 durante o Império de Napoleão o espartilho ressurge. Foram várias as tentativas de aprimorar os modelos de espartilhos para facilitar seu uso e baixar custos. Em 1840 iniciou-se a confecção em série da peça e em 1848 existiam 64 marcas registradas.
Foi o estilista Paul Poiret, no início do século XX, quem iniciou a libertação da mulher às formas artificialmente impostas.
A extinção do espartilho se inica com a Primeira Guerra Mundial. Cintas e sutiãs, menores e mais simples, facilitaram a vida da mulher, agora no mercado de trabalho.
De vez enquanto o espartilho é relembrado. No final do século o espartilho reapareceu em Versace, Gaultier e Chloé, não como peça íntima, mas para ser mostrado e admirado.
Modelo: Eduarda Hiller.
Iluminação: Luz contínua com difusor.
Fonte: Resumo do livro
Por dentro da moda - Dinah Bueno Pezzolo
Editona SENAC.
Cristiane Alves
ULB_EDI
Professor Fernando Pires
Ulbra 2012/2
O que é Briefing?
Briefing é a passagem de informação de um ponto para outro, deve ser organizada para que a passagem de informações e dados do cliente ocorra de maneira certa, da pessoa certa e para a pessoa certa. Contém a descrição da situação da marca ou empresa, seus problemas, oportunidades, objetivos e recursos, é a base do processo deplanejamento.
Numa visão geral é um documento que apresenta características de um produto ou serviço, da marca e da empresa do anunciante. Significa a passagem de informação de uma pessoa a outra pessoa. Precisa ser eficaz e objetivo, erros de omissão ou excesso de informações pode comprometer e desperdiçar tempo e dinheiro investidos numa campanha publicitária.
O briefing e o planejamento de propaganda são inseparáveis, envolve a troca de informações entre o setor de marketing e comunicação da empresa do anunciante e a agência contratada. Para identificar a informação certa é utilizado um questionário seletivo que identifique a informação através de perguntas com objetivo definido.
O briefing deve ser um diálogo entre anunciante e agência, após o briefing inicial feito pelo anunciante para a agência, são feitos briefings específicos e complementares para as diversas áreas de uma agência de publicidade como mídia, criação, pesquisa, promoção, etc. As áreas de marketing de uma empresa são responsáveis para tornar acessíveis as informações e as áreas de propaganda da empresa e a agência por obterem as informações que precisam.
O documento deve apresentar as características do produto, estudar o perfil de consumidor e o seu momento de compras. O planejamento de propaganda busca soluções para a aceitação do produto, revendo foco de vendas e diagnosticando problemas.
Fonte: http://www.infoescola.com
Briefing é a passagem de informação de um ponto para outro, deve ser organizada para que a passagem de informações e dados do cliente ocorra de maneira certa, da pessoa certa e para a pessoa certa. Contém a descrição da situação da marca ou empresa, seus problemas, oportunidades, objetivos e recursos, é a base do processo deplanejamento.
Numa visão geral é um documento que apresenta características de um produto ou serviço, da marca e da empresa do anunciante. Significa a passagem de informação de uma pessoa a outra pessoa. Precisa ser eficaz e objetivo, erros de omissão ou excesso de informações pode comprometer e desperdiçar tempo e dinheiro investidos numa campanha publicitária.
O briefing e o planejamento de propaganda são inseparáveis, envolve a troca de informações entre o setor de marketing e comunicação da empresa do anunciante e a agência contratada. Para identificar a informação certa é utilizado um questionário seletivo que identifique a informação através de perguntas com objetivo definido.
O briefing deve ser um diálogo entre anunciante e agência, após o briefing inicial feito pelo anunciante para a agência, são feitos briefings específicos e complementares para as diversas áreas de uma agência de publicidade como mídia, criação, pesquisa, promoção, etc. As áreas de marketing de uma empresa são responsáveis para tornar acessíveis as informações e as áreas de propaganda da empresa e a agência por obterem as informações que precisam.
O documento deve apresentar as características do produto, estudar o perfil de consumidor e o seu momento de compras. O planejamento de propaganda busca soluções para a aceitação do produto, revendo foco de vendas e diagnosticando problemas.
Fonte: http://www.infoescola.com
Cristiane Alves
ULB_EDI
Professor Fernando Pires
Ulbra 2012/2
O que é Slow Food?
O Slow Food é uma associação internacional sem fins lucrativos fundada em 1989 como resposta aos efeitos padronizantes do fast food; ao ritmo frenético da vida atual; ao desaparecimento das tradições culinárias regionais; ao decrescente interesse das pessoas na sua alimentação, na procedência e sabor dos alimentos e em como nossa escolha alimentar pode afetar o mundo.
O Slow Food segue o conceito da ecogastronomia, conjugando o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade, reconhecendo as fortes conexões entre o prato e o planeta. Hoje conta com mais de 100.000 associados que formam e mantêm nosso movimento.
Fonte: http://www.slowfoodbrasil.com/
Cristiane Alves
ULB_EDI
Professor Fernando Pires
Ulbra 2012/2
Low Key
Em uma imagem Low Key, os tons escuros dominam a fotografia, que possui contraste intenso. Em geral, é utilizada uma única fonte de luz posicionada atrás do objeto fotografado, provocando uma área predominante de sombras e enfatizando as linhas de contorno do assunto. Analisando o histograma da imagem, é possível verificar que a maior parte dos pontos da foto está do lado onde é registrada a luminosidade.
A aplicação dessa técnica causa um impacto dramático à cena retratada, sendo recomendada quando o fotógrafo deseja transmitir níveis maiores de tensão e dramaticidade.
High Key
Em imagens High Key, como você deve ter imaginado, o comportamento é inverso. Fotografias produzidas com essa técnica apresentam bastante brilho e pouquíssimo contraste. A predominância é de tons claros e há ausência quase total de sombras.
O efeito é a criação de uma atmosfera bem-humorada e leve, ideal para transmitir sentimentos de alegria e emoções positivas.
Cristiane Alves
ULB_EDI
Fernando Pires
Ulbra 2012/02
Conceito de Luz
Luz - É uma onda eletromagnética, cujo comprimento de onda se inclui num determinado intervalo dentro do qual o olho humano é sensível. Trata-se de
uma radiação eletromagnética que se situa entre a radiação infravermelha
Intensidade (brilho), Freqüência (cor) e Polarização (ângulo de vibração).
uma radiação eletromagnética que se situa entre a radiação infravermelha
Intensidade (brilho), Freqüência (cor) e Polarização (ângulo de vibração).
Cartão Cinza
Cartão Cinza
É um objeto plano (plástico, papel ou espuma),
com uma cor cinza neutra que reflete as
cores do espectro luminoso de modo plano,
é usado em conjunto com um exposímetro
para obter imagens fotográficas consistentes.
O cartão cinza é usado em estúdios
fotográficos como um padrão de referência
para se determinar o valor de exposição(EV) correto para as fotografias.
Cartão Cor
Serve para ajustar o balanço de cores que são efetuados pelo fotógrafo ou pela câmera fotográfica para se obter imagens com fidelidade de cores próxima àquelas que os objetos apresentam sob iluminação ideal.
Fonte - Wikipédia
Imagens - Google Imagens
Ulbra 2012/2
com uma cor cinza neutra que reflete as
cores do espectro luminoso de modo plano,
é usado em conjunto com um exposímetro
para obter imagens fotográficas consistentes.
O cartão cinza é usado em estúdios
fotográficos como um padrão de referência
para se determinar o valor de exposição(EV) correto para as fotografias.
Cartão Cor
Serve para ajustar o balanço de cores que são efetuados pelo fotógrafo ou pela câmera fotográfica para se obter imagens com fidelidade de cores próxima àquelas que os objetos apresentam sob iluminação ideal.
Fonte - Wikipédia
Imagens - Google Imagens
Cristiane Alves
ULB_ILU
Fernando PiresUlbra 2012/2
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Portifólio G1+G2+ Outros Click's e Making Off
Portifólio G1 + G2 + Outros Click's e Making Off.
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012
U_Arq - G2 - 2012/1
Triunfo / Destruição
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/01
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/01
Porto Alegre / Foto Noturna
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/01
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/01
Palácio Piratini / Interiores
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/01
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/01
Meu trabalho sobre o Heliodon
Trabalho referente ao Heliodon em três horários diferentes de uma fachada.
8:30h
13:30h
17:30h
Heliodon
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/01
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/01
Heliodon
Heliodon é um equipamento utilizado para simular o movimento aparente do Sol, em qualquer local da Terra, para ajustar o ângulo entre uma superfície plana e um feixe de luz e assim combinar o ângulo entre um plano horizontal em uma latitude específica e o feixe solar. Heliodons são usados por arquitetos e estudantes da arquitetura, além de outras áreas e profissões. Colocando-se um edifício modelo (maquete) no heliodon e fazendo incidir sobre ele uma fonte luminosa, conforme os ângulos solares, o observador pode ver como o edifício se comporta em relação ao Sol em várias datas e horas do dia.
A terra é uma esfera no espaço que intercepta constantemente um cilindro de raios (radiação) paralelos oriundos do Sol. Estes raios, ao atingirem a crosta terrestre, formam os ângulos solares que são determinados em função:
- das coordenadas de latitude e longitude do local, que dá sua posição no globo terrestre;
- da hora no local (fuso horário);
- da data ou estação do ano.
O uso principal de um heliodon, em arquitetura, é como um facilitador no entendimento do fenômeno do movimento aparente do Sol.
Pode ser usado também em outras áreas tais como na geografia, física, astronomia, navegação e muitas outras, que necessitem ou simular ou se orientar pela posição solar ou ainda seu efeitos, ou seja, a iluminação natural ou as sombras projetadas pelo Sol.
- Diz-se que é movimento aparente do Sol porque do ponto de observação dos habitantes da Terra, esta parece estática, dando a impressão de que é o Sol que se movimenta em relação a ela, quando na realidade ocorre o contrário. Os movimentos da Terra são a rotação - giro em torno de seu eixo, que dura 24 horas e leva à existência de dias e noites, e a translação - órbita elíptica em torno do Sol, que dura um ano, e, junto com a inclinação do eixo terrestre, leva à existência das diferentes estações.
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Caracteristicas da Fotografia de Arquitetura.
A fotografia de arquitetura envolve diversos aspectos pois a imagem pode servir a dezenas de objetivos distintos, por isso é necessário desde o conhecimento de lentes diversas para obter enquadramentos adequados até o domínio completo da luz em suas mais diversas possibilidades, como luz natural, artificial, flash, e mesmo a mescla de todas estas fontes de luz para se obter um registro adequado da arquitetura, seja ela a fachada de um imponente edifício até uma pequena sala e sua decoração.
Este tipo de fotografia envolve também o conhecimento da área em si, dos estilos de arquitetura, da história e do trabalho de arquitetos, da importância social da arquitetura e de como as obras se inserem em períodos e sociedades, pois é este conhecimento que irá orientar o fotógrafo no que é importante ressaltar em cada obra.
Fonte: http://supermouser.com.br/
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
Este tipo de fotografia envolve também o conhecimento da área em si, dos estilos de arquitetura, da história e do trabalho de arquitetos, da importância social da arquitetura e de como as obras se inserem em períodos e sociedades, pois é este conhecimento que irá orientar o fotógrafo no que é importante ressaltar em cada obra.
Fonte: http://supermouser.com.br/
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
domingo, 22 de abril de 2012
O que é arquitetura, e qual a missão do fotógrafo?
O que é arquitetura?
A arquitetura é a arte ou técnica de projetar e edificar construções habitáveis pelo ser humano. As construções variam muito do estilo de cada arquiteto, partindo deste princípio elas podem ter diversas formas e tamanhos, parecer com um estilo arquitetônico ou outro.
O que é ser fotógrafo de arquitetura? Qual sua missão mais importante?
Ser fotógrafo de arquitetura é captar através de imagens tudo aquilo que o arquiteto planejou com mínimos detalhes. Sua missão mais importante é ser capaz de fazer com que suas imagens transmitam exatamente o que o arquiteto queria passar ao planejar a construção e ainda mais desvendar ângulos por vezes desconhecidos do arquiteto através de seu olhar apurado, usando de seus conhecimentos fotográficos como por exemplo, a luz para deixar a construção ainda mais grandiosa.
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
A arquitetura é a arte ou técnica de projetar e edificar construções habitáveis pelo ser humano. As construções variam muito do estilo de cada arquiteto, partindo deste princípio elas podem ter diversas formas e tamanhos, parecer com um estilo arquitetônico ou outro.
O que é ser fotógrafo de arquitetura? Qual sua missão mais importante?
Ser fotógrafo de arquitetura é captar através de imagens tudo aquilo que o arquiteto planejou com mínimos detalhes. Sua missão mais importante é ser capaz de fazer com que suas imagens transmitam exatamente o que o arquiteto queria passar ao planejar a construção e ainda mais desvendar ângulos por vezes desconhecidos do arquiteto através de seu olhar apurado, usando de seus conhecimentos fotográficos como por exemplo, a luz para deixar a construção ainda mais grandiosa.
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
segunda-feira, 16 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Arquiteto Álvaro Siza
Arquiteto nascido em Motosinhos, Portugal, formado pela Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1955.
Doutor em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura do Porto, em 1966. Professor colaborador de Fernando Távora entre 1955 e 1958. Professor da Escola Superior de Belas Artes do Porto entre 1966 e 1969.
Professor Adjunto de Construção na Faculdade de Arquitetura de Porto desde 1976.
O seu talento artístico foi reconhecido mais rapidamente no estrangeiro do que em Portugal, especialmente através da atribuição de obras como a recuperação do bairro judeu de Veneza e do bairro Kreuzberg, em Berlim. Atualmente é docente da Faculdade de Arquitetura do Porto.
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
Doutor em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura do Porto, em 1966. Professor colaborador de Fernando Távora entre 1955 e 1958. Professor da Escola Superior de Belas Artes do Porto entre 1966 e 1969.
Professor Adjunto de Construção na Faculdade de Arquitetura de Porto desde 1976.
O seu talento artístico foi reconhecido mais rapidamente no estrangeiro do que em Portugal, especialmente através da atribuição de obras como a recuperação do bairro judeu de Veneza e do bairro Kreuzberg, em Berlim. Atualmente é docente da Faculdade de Arquitetura do Porto.
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
Philippe Starck
Philippe Patrick Starck nasceu em 1949 em Paris. Foi influenciado pelo seu pai, um engenheiro aeronáutico com quem passou grande parte da sua infância.
Estudou em Paris na École Nissim de Camondo de 1965 até 1967.
Em 1968 criou a sua primeira empresa, que produz objectos insufláveis.
Um ano depois, tornou-se director de arte do famoso designer de moda francês Pierre Cardin.
Começou a trabalhar de forma independente em 1975 e em 1980 fundou a Starcks Products.
É conhecido mundialmente pelo seu design leve e contemporâneo, tanto pela forma, quanto pelos materiais que emprega nas suas criações, já ganhou centenas de prêmios durante a sua vida, sendo o primeiro o “Oscar du luminaire, France” em 1980. Hoje em dia, Philippe Starck vive em 4 cidades diferentes:
Nova Iorque, onde trabalha; Paris, onde faz relações públicas, Londres e Baruna, em Itália.
Já casou quatro vezes e teve quatro filhos.
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
Frank Gehry
Frank O. Gehry nasceu em Toronto, mas mudou-se com a família para Los Angeles em 1947. Estudou arquitetura na Faculdade do Sul da Califórnia e posteriormente especializou-se em design na Universidade de Harvard. Trabalhou em diversos escritórios de arquitetura e em 1962 criou sua própria empresa, a "Frank O. Gehry & Associates Inc".
Dez anos depois, Gehry desenhou uma série de peças de mobiliário chamadas "Easy Edges", utilizando madeira. Essas peças fizeram grande sucesso, mas foram tiradas de circulação três meses depois do lançamento, pois Gehry temia que seu reconhecimento como designer de móveis populares afetasse seu prestígio como arquiteto.
Nos anos 1970, Gehry projetou diversas residências, incluindo sua própria casa em Santa Mônica, na Califórnia. Desenvolveu também projetos de grande inventividade para edifícios públicos, tornando-se um dos fundadores do Desconstrutivismo, tendência na arquitetura que rompe com a tradição e resgata o papel da emoção.
Vários de seus projetos tornaram-se marcos da arquitetura contemporânea, como o Museu Aeroespacial da Califórnia, o Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, o Fishdance Restaurant, no Japão, e o Vitra Design Museum, na Alemanha.
Nos anos 1980 Gehry voltou a desenhar móveis. Entre 1990 e 1992 ele criou uma linha de cadeiras para a indústria Knoll, construídas com tiras de madeira sem suporte estrutural.
Como um dos principais expoentes do Desconstrutivismo, Gehry ganhou muitos prêmios, incluindo o Pritzker Prize em 1989. Seu edifício mais conhecido é o Museu Guggenheim em Bilbao, na Espanha, recoberto de titânio, que foi finalizado em 1997.
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
Dez anos depois, Gehry desenhou uma série de peças de mobiliário chamadas "Easy Edges", utilizando madeira. Essas peças fizeram grande sucesso, mas foram tiradas de circulação três meses depois do lançamento, pois Gehry temia que seu reconhecimento como designer de móveis populares afetasse seu prestígio como arquiteto.
Nos anos 1970, Gehry projetou diversas residências, incluindo sua própria casa em Santa Mônica, na Califórnia. Desenvolveu também projetos de grande inventividade para edifícios públicos, tornando-se um dos fundadores do Desconstrutivismo, tendência na arquitetura que rompe com a tradição e resgata o papel da emoção.
Vários de seus projetos tornaram-se marcos da arquitetura contemporânea, como o Museu Aeroespacial da Califórnia, o Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, o Fishdance Restaurant, no Japão, e o Vitra Design Museum, na Alemanha.
Nos anos 1980 Gehry voltou a desenhar móveis. Entre 1990 e 1992 ele criou uma linha de cadeiras para a indústria Knoll, construídas com tiras de madeira sem suporte estrutural.
Como um dos principais expoentes do Desconstrutivismo, Gehry ganhou muitos prêmios, incluindo o Pritzker Prize em 1989. Seu edifício mais conhecido é o Museu Guggenheim em Bilbao, na Espanha, recoberto de titânio, que foi finalizado em 1997.
Cristiane Alves
Fotografia de Arquitetura
Fernando Pires
Ulbra 2012/1
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